quarta-feira, 28 de maio de 2008

Ímpar




Não sabia ao certo o nome daquilo
mas quando estava perto dele,
nem precisava onde, nem precisava como,
nem com que cara ou com que roupa
ela estava perto dele.

Todo e qualquer sinal de status não faria a menor diferença
dentro de um palácio ou de uma cabana
eles até poderiam caminhar descalços
seriam os mesmos.

Ela falando daquele jeito exagerado
e ele achando a maior graça
o assunto poderia ser intelectual
e uma frase idiota lançada ao meio seria um desastre
acabariam rindo até doer a barriga.

O que muitos chamavam de programa de índio
era mesmo emocionante!

Chegava a ser deselegante, de tão bom
se decifraram sem palavra alguma
quem olhava entendia como código morse
absolutamente nada.

Dentro deles existiam vários
o herói, a confidente, o cumplice, a amante.
o cuidava, a protegia, se bastavam!

Eram dois,

não...

Um.

7 comentários:

Anônimo disse...

Parabénsss pelo blog Didi AUhauH
muitooo lindo os textos
vo visita sempre viuuu
=***

Unknown disse...

oi linda!!!

perfeito o post
a foto eh legalzinha

o cabelo do cara tinha ser enrolado e depenteado

e o paleto com um canelado, so q nao mto profundo, q combinasse com azul claro...

hahhaah

bjoooooooooooooocoisamaislindadomundo

apenas disse...

Dii!!!!!!!

o blog ta lindO....

td um show!!!!!


bjs......

Nilo disse...

Ele sabia mto bem o nome daquilo
pois qdo estava perto dela
precisava saber onde e como a econtrara
Tudo fazia diferença, tudo com ela era diferente, tudo a diferenciava de todos

Eram eles

jeancme disse...

Eis...
Eis a...
Eis a questão...
Pare...pense...respire...reflita...replique...complique...construa...
Bjusss

DIANNA SCHMEISKE disse...

Aaaah pessoal é muito legal ver os post de vcs aqui!!!

Bjinhos

;*

Pâmela Biral disse...

di tá lindo o blog
vô passar por aki sempre
linda td de bom
bjks!